Com superlotação de mais de 600 animais abandonados, a ONG Viva Bicho pede ajuda da comunidade para continuar com o trabalho na cidade de Balneário Camboriú (SC).
São tantos animais, que o abrigo não está aceitando novos animais. Além disso, a coordenação teve que tomar decisões para manter as contas em dia:
ONG Viva Bicho demite de colaboradores por falta de recursos
Um comunicado publicado na página do Instagram da ONG informa sobre a recente demissão do médico veterinário e também do auxiliar veterinário do abrigo. Segundo o esclarecimento publicado no dia 13 de março, a decisão da demissão deu-se pela falta de verba para pagar os colaboradores e despesas do espaço.
Divulgação em redes sociais ajuda animais no encontro de um lar
Este foi o caso da Luna, cadela resgatada pela fisioterapeuta Camila Antunes, em agosto do ano passado. Camila conta que sempre existiu o desejo de adotar um animal. Para tornar este desejo real, ela vinha acompanhando os stories de várias ONGS e protetores de animais no Instagram. “Eu já tinha muita vontade de adotar um cachorrinho e pensava que quando fosse o animal certo, eu saberia.”
“Quando vi a foto da Luna, pensei: é ela! E no dia seguinte já estávamos com a raposinha em nossos braços. Uma das melhores escolhas da nossa vida!”
Inscrições abertas para participar do pedágio solidário
Além de adotar e compartilhar as fotos dos animais em redes sociais, existem outras formas de contribuir com a causa. Uma delas é inscrever-se para participar do pedágio solidário da ONG Viva Bicho. O pedágio acontece no dia 08 de abril, em vários pontos da cidade de Balneário Camboriú. Para participar, os interessados podem enviar uma mensagem via WhatsApp para o número (47) 99102-1917.
Brasil tem quase 185 mil animais resgatados por ONGs
De acordo com um levantamento feito pelo do Instituto Pet Brasil (IBP), junto a 400 ONGs nacionais, o país possui quase 185 mil animais sob tutela. Dentre os animais resgatados, 96% são cães e 4% são gatos que encontram-se sob a tutela de organizações não governamentais (ONGs) e grupos de protetores. Confira a notícia completa no site da CNN Brasil.
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